Sabemos que o clima tem grande importância na nossa saúde e que ele desempenha um papel essencial para o nosso bem estar. Porém estamos mais acostumados a falar como o clima seco atinge nossas vidas ao invés de procurar entender de como é o funcionamento desse ciclo por completo e tão necessário. Por isso nos dá 4Pool decidimos trazer para você o tema de hoje: 4 fatos sobre umidade que você não conhecia ou não parou para pensar. Confira os 4 Fatos
A UMIDADE É ESSENCIAL!
Umidade não deve ser sinônimo de algo ruim, pois ela é necessária e muito importante para a vida na terra. A umidade é fundamental para florestas, é dela também que é possível existir o reino animal e uma infinidade de organismos.
E assim como ela faz parte do ‘’todo’’ da natureza, ela também é essencial para nos seres humanos. Então antes de associar umidade há algo bom ou ruim, saiba que existe SIM um nível adequado de umidade!
Mas qual a umidade ideal?
Chamamos de umidade relativa do ar a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação). Esse também é um dos indicadores mais usados na meteorologia para se saber das condições do tempo.
A umidade presente no ar é decorrente de uma das fases do ciclo hidrológico, o processo de evaporação da água. O vapor de água sobe para a atmosfera e se acumula em forma de nuvens, mas uma parte passa a compor o ar que circula, tornando assim aquele ambiente ou região com maior umidade relativa, conforme a altitude do mar e o clima local.
Porém, o ar, assim como qualquer outra substância, possui um limite até o qual ele absorve a água (ponto de saturação). Abaixo do ponto de saturação, há o ponto de orvalho (quando a umidade se acumula sob a forma de pequenas gotas ou neblina) e, acima dele, a água se precipita na forma de chuva.
A umidade relativa do ar vai variar de acordo com a temperatura, a altitude e a presença ou não de florestas, vegetação, rios, mar, cidades e suas estruturas; entre outros fatores.
Sendo a média mundial de 60% e a mais indicada para a saúde e o bem-estar das pessoas, no entanto, na Europa se considera 50%
Quando a umidade do ar está muito baixa, ou mesmo, muito alta pode haver problemas, principalmente respiratórios, como as alergias, sinusites, asmas e outras doenças alérgicas que tendem a se agravar.
Quando a umidade relativa do ar é muito alta, podem surgir fungos, mofos e bolores que são potentes agentes ofensores a saúde.
Por isso que se considera ideal 50% a60% de umidade relativa no AR, como mais seguro e saudável.
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MOFO E BOLOR, CULPA DA UMIDADE!
É verdade que a umidade excessiva contribui muito para a proliferação de mofo e bolor, e também é um ambiente perfeito para formação de fungos, todos ofensores a saúde. Logo ambientes com umidade acima de 70% contribuem para o surgimento dessa forma de vida. Infelizmente, no Brasil não se dá muita atenção a estes elementos.
Sabemos que existem fungos benéficos e maléficos para nossa saúde, porém é importante ter em mente que MOFO/BOLOR PRETOS são extremamente prejudiciais para nós.
Sabia que em muitos países a presença desses fungos é considerada tão prejudicial que gera interdição imediata do local onde foi encontrado? O manuseio e eliminação destes é feita por empresas especializadas e certificadas pelos órgãos de saúde e segurança. Então que fique claro, se ver mofo/ bolor de coloração preta, procure a ajuda de especialistas para entender o motivo de sua origem.
AR CONDICIONADO NÃO RESOLVE PROBLEMA DE UMIDADE
Um erro muito comum é acreditar que o Ar condicionado combate os problemas de umidade do Ar ou que causam muito mais, afinal associamos o ar condicionado com gatilhos para doenças respiratórias, porém esse assunto ficará para um outro BLOG.
O uso continuado de ar condicionado, pode por vezes, contribuir para que o ar fique muito seco em locais onde não há renovação de ar. Mas pode vir a ser um gerador de umidade, quando mantiver a temperatura abaixo do Ponto de Orvalho, causando a condensação em superfícies mais frias, devido a redução do volume do ar, e consequente elevação da UR%.
Um exemplo típico é quando em um ambiente a 21˚C, recebe ar quente e úmido, por exemplo, 34˚C a 68%. O ar quente ao adentrar no ambiente climatizado, sofrerá redução de seu volume, elevando a UR% para acima de 80% rapidamente, e isso poderá provocar condensação nas grelhas de ar, condensando imediatamente, chegando a gotejar.
Para se evitar a condensação é necessário manter a umidade absoluta do ar abaixo da faixa de risco, e para isso é necessário um bom dimensionamento da desumidificação necessária. No Brasil este assunto sempre foi tratado com menor atenção, também devido a pouca relevância dada a este tema quando se trata de conforto.
Mais recentemente, tem havido alguma preocupação para os projetos de maior responsabilidade, onde as exigências
UMIDADE BAIXA E UMIDADE ALTA
E para concluir nada melhor do que reforçar o que você já verificou se chegou até esse tópico; os excessos fazem mal, o fator é; EQUILÍBRIO.
Procure a assistência de quem entende de desumidificação, somos especialistas nesse segmento e um dos pioneiros no BRASIL.
Se você mora em uma região de Serra, Mata litorânea, possui uma piscina ou jacuzzi dentro de casa ou ainda se é dono de clinica de saúde, resort ou Spa, procure nossa equipe. Teremos muito prazer em ajudar!